A essência do natal e o cristocentrismo


Durante os primeiros 30 anos da vida de Jesus, viveu em relativa obscuridade, brandindo um martelo, com seu pai. A seguir, ele passou cerca de três anos em ministério público, que incluía pregar para multidões, curar os doentes, alimentar os famintos, treinar seus discípulos, evangelizar os perdidos, proteger os excluídos e livra-se dos tipos religiosos cheios de pompas e arrogantes que se vangloriavam no fundamentalismo.
A primeira vista, o currículo de Jesus e bastante simples. Ele jamais se afastou mais do que algumas centenas de quilômetros da sua casa, ele jamais teve um cargo político, jamais se casou, jamais teve relacionamentos íntimos, jamais escreveu um livro, jamais foi a faculdade, ele morreu sem teto e sem dinheiro.
Apesar de tudo isso, o legado de Jesus não tem precedentes, ele e a pessoa, mais importante em toda história humana. Mais cânticos foram entoados a Jesus, mais livros foram escritos sobre Jesus e mais obras de arte foram encomendadas sobre Jesus do que de qualquer outra pessoa que tenha vivido.
Jesus transcendeu o mundo, a fé e religião, e emergiu como ícone no mundo do entretenimento e da cultura pop. Em anos recentes dois dos filmes de maior arrecadação, “A paixão de Cristo” e “O código Da Vinci”, basearam-se na vida de Jesus.
No mundo da moda, o número de camisetas com estampas de Jesus é incontável. Uma das mais populares diz, Jesus é meu companheiro. Todos, desde Madonna a Pamela Anderson e Brad Pit foram vistos usando-a.
A cada mês, parece que pelo menos uma grande revista tem um artigo sobre Jesus em sua capa.
Na televisão, Jesus aparece freqüentemente nos desenhos animados “os simpsons” e “south park” até mesmo a cruz, que representa a morte torturante de Jesus tornou-se o mais famoso e popular símbolo de toda a história.
Em resumo, Jesus e tão popular, mal interpretado. Por isso, é imperativo que os cristãos lutem por uma cristologia fiel e bíblica, e contextualizem essa cristologia utilizando-a em uma missiologia frutífera e cultural.
Uma das razões por que muitos cristãos são atraídos ao modo de pensar emergente e sua ênfase na encarnação. Filipenses 2. 6-11 retrata bem essa realidade, pois ele, subsistindo em forma de deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus. Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens, e reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente ate a morte e morte de cruz, pelo que deus exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que esta acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus e na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus cristo e senhor, para a gloria de deus pai. Uma cristologia de encarnação, ela se concentra em apresentar o novo modo de vida.
Alem disso essa cristologia de encarnação prepara o caminho para uma missiologia robusta, que e o maravilhoso ponto positivo de uma rigorosa compreensão da encarnação de Jesus cristo.
Concluindo, a conexão emergente da humilde encarnação de Jesus na cultura, como nosso modelo
missionário, e um glorioso redescobrimento de uma verdade bíblica. E ela inspira uma geração de jovens cristãos, alistar-se para viagens missionárias, mas também a mudar-se para bairros, em suas próprias cidades, para cidades, para viver em comunidade com pessoas perdidas, como Jesus exemplificou.

Um natal diário, com o verdadeiro sentido, o cristrocentrismo.

Um comentário:

Unknown disse...

É uma lúcida análise de uma Vida impar na história da humanidade e que, sem dúvida, foi escrita pelo verdadeiro Filho de Deus...Jesus, O Cristo.

Parabéns, Pastor, estamos orando por você.

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